SITIO XIQUE-XIQUE
onde, em 10 de maio de 1927, os cangaceiros de Lampião, que assaltaram Apodi,
ficaram arrançados
ZONA RURAL DE APODI
STPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 4 DE MARÇO DE 2013
TERRAS POTIGUARES NEWS
RN AQUI
quinta-feira, 7 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
SÍTIO URBANO - APODI-RN
URBANO
- O sítio Urbano, no município de Apodi-RN, foi fundado a 19 de janeiro de 1985 pelo
cearense MIZAEL URBANO. Nessa data ele chega na região, se tornando assim o
dono das terras virgens. Além de ter apossado das terras, também apreendia os
animais que porventura passasse em sua propriedade. Em 1925 outro cearense, de
Tabuleiro do Norte, senhor Gonçalo Bento de Lima, nascido a 31 de março de 1897
comprou as terras de Mizael. Seu Gonçalo era casado com dona Marcionila Maria
da conceição, natural de Apodi, nascida a 21 de fevereiro de 1900 e falecida a
20 de janeiro de 1995, filha de Aureliano PEREIRA DA Silva e de Maria Batista
de Oliveira.
ENERGIA
– 15/06/1998
CAPELA
CAPELA
– Início 5 de maio de 2002, erguida
pela comunidade, prefeitura e Paróquia de Apodi, em terreno doado pelo senhor
Manoel Gonçalo Bento de Moura, dono das terras de Seu Gonçalo Bento. Foi
inaugurado no dia 15 de novembro de 2004.
O GRUJUSG-Grupo de JOVENS DE São
Geraldo, com sede na comunidade foi fundado a 1º de janeiro de 2002, que teve
como primeiro presidente, o jovem Ariomar de Farias Lima. A Associação Rural da
comunidade foi fundada no dia 3 de setembro de 1995, que teve como primeiro
presidente o senhor NELSON Ribano da Silva, que esteve no cargo até 1º de
janeiro de 2002, quando passou a função para a jovem Fátima de Lima Torres.
MELANCIAS - APODI-RN
HISTÓRICO
– O Padre Noberto Madeira Barros era dono das
terras onde hoje está encravada a Vila de Melancias, nas margens da estrada
Apodi a comunidade de Itaú, hoje a BR 405, Mossoró a Sousa-PB. Padre Barros
vendeu parte de suas terra a SEBASTIÃO GOMES DE OLIVEIRA, que considerado o
fundador da comunidade de Melancias, o qual foi responsável pela educação do
povoado, tendo em vista que ele mantinha em sua residência uma escola
particular, do qual a primeira professora foi dona ANTONIA FILGUEIRA, isso no ano
de 1910. Além de dona Antonia Filgueira, Tatão de Paulino trouxe um professor
de natal de nome JOÃO BATISTA NORONHA, por isso mesmo que a escola estadual da
Villa tem seu nome como patrono.
ORIGEM
– Padre Barros certo
ano plantou uma grande quantidade de melancias. Daí as pessoas começaram a
chamar o povoado de Melancias, e assim surgiu a denominação.
AS PRIMEIRAS CASAS
1º - PAULINO casado com JOSEFINA
2ª – CHICO CARRASCO
3ª - PADRE NOBERTO MADEIRA BARROS
Padre Noberto Madeira Barros, nascido a 19 de maio de 1851. Foi pároco da Paróquia de Apodi. Era grande proprietário no município de Apodi, mas precisamente na região onde hoje está situada a comunidade de MELANCIAS. Conviveu, inicialmente maritalmente e posteriormente casou-se com sua escrava chamada INÁCIA, e tiveram os seguintes filhos: MARIA URSULA, THEODORICO, EVARISTO e ISABEL. Padre Barros recebeu conselhos de da à alforria a escrava Inácia para que os filhos não fossem nativos. Ele chegou a comprar outra escrava, sendo que essa era branca e vendeu logo por nativo. A venda foi motivada devido a ciúmes da primeira escrava negra. Padre Barros deu liberdade a sua família depois da sancionamento da Lei Áurea. Inácia depois que ficou viúva ainda teve duas filhas: JOANA que ficou solteira e FRANCISCA que se casou com João Simão
Em 1919 surgiu o primeiro comerciante na comunidade de Melancias. Chico Flor veio do Amazonas, trazendo muito dinheiro que ganhou na extração da borracha. Entregou boa parte desse dinheiro a pessoa de JOÃO PAULINHO. Este estava amolando um facão para cortar macambira, daí Chico Flor disse: “JOÃO PAULINHO A partir daquele instante não era mais cortador de macambira e sim, ia ser comerciante.
Em 1939 teve início as aulas na então Escola Rural de Melancias, criada pelo Decreto nº 269 de 24 de junho de 1937, posteriormente, em 1º de outubro de 1959 passou a ser Escola ISOLADA. E Pelo decreto nº atual escola Estadual SEBASTIÃO GOMES DE OLIVEIRA, que teve como primeira professora a senhora JUSTINA FLORÊNCIO
CÓRREGO - APODI - RN
HISTÓRICO
A comunidade do Córrego surgiu em 1856,
fundado pelo senhor Neo Herculano, o qual nesse ano ergueu um pequeno barraco
de taipa e coberto com palhas de carnaúba, situado às margens do Córrego
Missão. Anos depois, a esposa de Seu Herculano faleceu, ficando o mesmo sozinho
e posteriormente foi embora, ficando o Córrego novamente desabitado.
Logo depois chegaram outras pessoas na região. Sabe-se que na seca de 1877 veio de Upanema para escapar da maior seca nordestina a família dos Elisiários. Escolheu essa região pelo fato da mesma ter água em abundâncias. Esse grupo familiar chegando no Córrego já encontraram outras pessoas que moravam na comunidade, ficando assim sem sabermos exatamente quem foram essas pessoas
ORIGEM DO NOME CÓRREGO
Logo depois chegaram outras pessoas na região. Sabe-se que na seca de 1877 veio de Upanema para escapar da maior seca nordestina a família dos Elisiários. Escolheu essa região pelo fato da mesma ter água em abundâncias. Esse grupo familiar chegando no Córrego já encontraram outras pessoas que moravam na comunidade, ficando assim sem sabermos exatamente quem foram essas pessoas
ORIGEM DO NOME CÓRREGO
De acordo com ANTONIO CAUBI MARCOLINO TORRES, em seu livro “HISTÓRIA DA COMUNIDADE DO CÓRREGO – PASSADO E PRESENTE’ A origem desse nome deu-se porque essa localidade passa um córrego que desemboca na Lagoa do Apodi, dividindo o povoado no meio. Daí as pessoas começaram a morar ou trabalhar às margens desse córrego e assim surgiu a denominação.
Em 28 de junho de 1982 foi realizada a primeira festa de São Paulo Pedro no sítio Córrego. Este pesquisador na condição de Soldado PM trabalhou nesse evento. LEMBRO-ME COMO SE FOSSE HOJE
ASSENTAMENTO MOACIR LUCENA
O Projeto de Assentamento Moací Lucena está localizado no Sítio Boca da Mata, na Chapada do Apodi e localiza-se há 22 quilômetros da sede da cidade de Apodi/RN.
O assentamento foi originado de uma ocupação que acontece no mês de agosto do ano de 1996 e suas desapropriação foi publicada no diário oficial no mês de agosto de 1998. A área territorial total do PA Moací Lucena equivalente 527 está subdividida em 20 lotes de 19,5 hectares, a reserva legal de 110 hectares e a área coletiva de 60 hectares. O grupo que ocupou a área foi criado pelas famílias que habitavam na propriedade e outras que moravam nas vizinhanças. As entidades de apoio na ocupação foram: o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rural de Apodi/RN - STTR e a Comissão Pastoral da Terra - CPT de Mossoró.
A origem do nome deu-se em homenagem ao presidente falecido na época, Senhor Moací Lucena de Oliveira. Atualmente o PA conta com 20 famílias assentadas e seus agregados. Dentro das atividades de lazer existem as culturas e esportivas, dentro das culturas a religiosa (padroeiro) e das esportivas o futsal e a capoeira, essas atividades apresentam grande participação dos jovens filhos de assentados e que constitui o próprio grupo de jovens.
Os presidentes do PA foram: José Holanda de Morais (2 mandatos); Elias Antonio da Costa (in memorian) (1 mandato); João Holanda de Morais (1 mandato) Irapuã Ângelo (2 mandatos) e Francisco Rubem (2 mandatos e atual presidente em 2011).
As fontes de renda das famílias são obtidas principalmente das culturas de sequeiros como feijão, milho, sorgo, algodão, gergelim, abóbora e melancia. Outras fontes não menos importantes são a da ovinocaprinocultura, apicultura, bovinocultura, avicultura e suinocultura. A produção de polpa de frutas é bastante diversificada, pois existem uma produção variada de 07 tipos de frutas, principalmente de sequeiros, sendo elas: cajueiro, canjarana, umbu, acerola, etc.
A assessoria técnica no PA é proporcionada desde 2001 pela Cooperativa de Assessoria e Serviços Múltiplos ao Desenvolvimento Rural - COOPERVIDA e tem como parceiros STTR, CPT, PDHC e CEAPAC.
O mais importante para manter esse sistema de produção sustentável é que no PA Moací Lucena existe a cultura do amor de cultivar a terra em sistema agroecológico, preservamos a fauna a flora: manejo da caatinga o outro sistema de produção de forma sustentável a ponto, é importante colocar a dimensão que o PA tem conseguido exemplarmente com a sua produção sustentável a ponto de ser divulgado mundialmente
Na Associação onde tudo se faz e se discute com as famílias, sua fundação se deu em 1998 e várias organizações sempre tiveram atuação, tais como o STR e a CPT. A área demonstrativa em Manejo da Caatinga do P.A. que teve início em 2003 com assessoria da COOPERVIDA financiada pelo Projeto Dom Helder Câmara sendo um sistema integrado (raleamento, rebaixamento e enriquecimento) como reflexo trouxe resultados excelentes no que se refere às alternativas de convivência com o semi-árido, na comunidade e através dos intercâmbios hoje se consideram como uma tecnologia apropriada na comunidade e outras vizinhas. Vale salientar que o manejo dessa área trouxe: aumento da disponibilidade de forragem, melhoria de sua qualidade; aumento da produção animal; aumento da capacidade de suporte; melhoria da utilização da forragem, melhoria da qualidade bromatologica da vegetação; melhoria do solo; preservação das espécies nativas; aumento da renda familiar através do aumento da caprinocultura leiteira e corte e da apicultura.
O assentamento foi originado de uma ocupação que acontece no mês de agosto do ano de 1996 e suas desapropriação foi publicada no diário oficial no mês de agosto de 1998. A área territorial total do PA Moací Lucena equivalente 527 está subdividida em 20 lotes de 19,5 hectares, a reserva legal de 110 hectares e a área coletiva de 60 hectares. O grupo que ocupou a área foi criado pelas famílias que habitavam na propriedade e outras que moravam nas vizinhanças. As entidades de apoio na ocupação foram: o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rural de Apodi/RN - STTR e a Comissão Pastoral da Terra - CPT de Mossoró.
A origem do nome deu-se em homenagem ao presidente falecido na época, Senhor Moací Lucena de Oliveira. Atualmente o PA conta com 20 famílias assentadas e seus agregados. Dentro das atividades de lazer existem as culturas e esportivas, dentro das culturas a religiosa (padroeiro) e das esportivas o futsal e a capoeira, essas atividades apresentam grande participação dos jovens filhos de assentados e que constitui o próprio grupo de jovens.
Os presidentes do PA foram: José Holanda de Morais (2 mandatos); Elias Antonio da Costa (in memorian) (1 mandato); João Holanda de Morais (1 mandato) Irapuã Ângelo (2 mandatos) e Francisco Rubem (2 mandatos e atual presidente em 2011).
As fontes de renda das famílias são obtidas principalmente das culturas de sequeiros como feijão, milho, sorgo, algodão, gergelim, abóbora e melancia. Outras fontes não menos importantes são a da ovinocaprinocultura, apicultura, bovinocultura, avicultura e suinocultura. A produção de polpa de frutas é bastante diversificada, pois existem uma produção variada de 07 tipos de frutas, principalmente de sequeiros, sendo elas: cajueiro, canjarana, umbu, acerola, etc.
A assessoria técnica no PA é proporcionada desde 2001 pela Cooperativa de Assessoria e Serviços Múltiplos ao Desenvolvimento Rural - COOPERVIDA e tem como parceiros STTR, CPT, PDHC e CEAPAC.
O mais importante para manter esse sistema de produção sustentável é que no PA Moací Lucena existe a cultura do amor de cultivar a terra em sistema agroecológico, preservamos a fauna a flora: manejo da caatinga o outro sistema de produção de forma sustentável a ponto, é importante colocar a dimensão que o PA tem conseguido exemplarmente com a sua produção sustentável a ponto de ser divulgado mundialmente
Na Associação onde tudo se faz e se discute com as famílias, sua fundação se deu em 1998 e várias organizações sempre tiveram atuação, tais como o STR e a CPT. A área demonstrativa em Manejo da Caatinga do P.A. que teve início em 2003 com assessoria da COOPERVIDA financiada pelo Projeto Dom Helder Câmara sendo um sistema integrado (raleamento, rebaixamento e enriquecimento) como reflexo trouxe resultados excelentes no que se refere às alternativas de convivência com o semi-árido, na comunidade e através dos intercâmbios hoje se consideram como uma tecnologia apropriada na comunidade e outras vizinhas. Vale salientar que o manejo dessa área trouxe: aumento da disponibilidade de forragem, melhoria de sua qualidade; aumento da produção animal; aumento da capacidade de suporte; melhoria da utilização da forragem, melhoria da qualidade bromatologica da vegetação; melhoria do solo; preservação das espécies nativas; aumento da renda familiar através do aumento da caprinocultura leiteira e corte e da apicultura.
FONTE: BLOG TUDO APODI
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